
As flores. O cartão. O número de telemóvel. Foi hoje. Ele disse que daí a quatro anos estaríamos casados. E não é que acertou...
como se o nosso corpo fosse uma casa... a cabeça, no topo de um edifício, águas-furtadas, último andar, com janelas e vista para os telhados... o nosso e o dos outros... o nosso... bem, o meu, sobretudo...
Sem comentários:
Enviar um comentário