segunda-feira, 14 de abril de 2008

Somos o que comemos

Este sábado não consegui ver, mas vi, na semana passada, o que julgo ter sido o primeiro episódio de um documentário chamado 'A verdade sobre os alimentos' (canal 1).
O episódio centrava-se na relação entre os alimentos e o sexo, a reprodução, o desejo, enfim, por aí.
Está muito bem feito, num estilo muito ligeiro e divertido.
A ideia é responder a perguntas e desmistificar algumas crenças.
Para isso, recorrem a voluntários e a experiências, sui generis e muito divertidas, diga-se.
Uma das coisas que demonstraram foi, por exemplo, que there is no such thing as alimentos afrodisíacos. Afrodisíacas são as pessoas, o que comemos pouco interessa quando estamos com uma pessoa pela qual nos sentimos atraídos.
Outra questão à qual tentaram responder estava relacionada com a influência de determinados alimentos na qualidade dos espermatozóides. Parece que sim, que homens que ingiram grandes quantidades de frutas frescas têm grandes probabilidades de ver melhorada a qualidade dos seus bichinhos.
As conclusões são retiradas depois de realizadas experiências, com voluntários, como disse.
E a que mais me divertiu foi a que tentava provar a influência dos alimentos ingeridos no sabor do sémen.
Quatro ou cinco casais aceitaram participar na experiência.
Eles, isolados, seguiam durante alguns dias uma dieta à base de um tipo de comida - picante para um, à base de peixe para outro, à base de carne para outro, à base de fruta e vegetais para outro. Acho que eram quatro.
Decorridos alguns dias era chegada a altura da prova. Algo que eu pensei que as senhoras fizessem no recato... entre quatro paredes... Mas não!
Feita a colheita, o sémen era servido às senhoras em tubos de ensaio (sim) para que o bebessem (sim) e depois assinalassem numa folha de papel com que tipo de sabor mais o identificavam - picante, peixe, carne, frutado...
E desta forma se provou (literalmente) que os alimentos influenciam o sabor do esperma.

1 comentário:

Anónimo disse...

não acredito!
tás a mentir, não estás?

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