Entretanto, passou-se uma semana completamente alucinante…
O mês de Junho é intenso, disso já sabia, mas este começou com uma intensidade fora do vulgar…
O dia 7 é um dia particularmente importante aqui para estas bandas. E para fazer jus à importância da data, estávamos aqui a trabalhar quando os ponteiros se juntaram nas doze, assinalando a hora zero do dia…
Foi um final de tarde, uma noite e uma madrugada de intenso trabalho, para que tudo corresse bem no dia seguinte.
Claro que tantas horas não foram suficientes e a labuta prolongou-se pela manhã e pela tarde seguintes.
Sobraram-me os minutos suficientes para ir a casa pôr-me janota e estar de regresso, ocupando a posição de “hostess” que me competia numa noite em que tudo podia ter corrido muito mal mas que, mais uma vez, acabou por ser um sucesso.
Ganham-se cabelos brancos aqui, mas no final tudo vale a pena.
Dei por mim, entretanto, a pensar em como tudo mudou ao longo dos últimos doze meses sendo que, apesar disso, tudo permaneceu igual.
Lembro-me bem do dia 7 de Junho do ano passado e é por isso que posso dizer que sou, hoje, uma pessoa diferente.
Bolas, as coisas que eu aprendi ao longo deste ano que passou! [será que aprendi mesmo?...]
No dia 8, tal como combinado, lá estivemos no Oeiras Alive.
Para descomprimir, nada melhor que transportar o corpo até ao ponto máximo da exaustão física…
Linkin Park e Pearl Jam. Foi, pura e simplesmente, memorável!
Dei folga ao corpinho no sábado [pelo meio ainda houve tempo para uma aula de iniciação à vela, ah pois é…] e regressei ao festival no domingo, para dançar ao som dos Da Weasel.
Foi um fim-de-semana em grande, sempre rodeada de gente divertida e bem disposta (a r., a c. e a a. marcaram presença, pois claro [MALUCAS]), mesmo, mesmo ao meu jeitinho!
Uma vez que os Da Weasel não atenderam ao meu disco pedido e não tocaram a minha música favorita, o pensamento do dia vai para uma dos Linkin Park de que gosto muito, muito.
Basicamente sobre quão extenuante pode ser viver na urgência de corresponder às expectativas que achamos que alguém criou relativamente a nós.
Daí que “all I want to do is be more like me and be less like you”.
«I'm tired of being what you want me to be
Feeling so faithless
Lost under the surface
I don't know what you're expecting of me
Put under the pressure
Of walking in your shoes
Caught in the undertow, just caught in the undertow
Every step that I take is another mistake to you
Caught in the undertow, just caught in the undertow
I've
Become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you
Can't you see that you're smothering me
Holding too tightly
Afraid to lose control
Cause everything that you thought I would be
Has fallen apart right in front of you
Caught in the undertow, just caught in the undertow
Every step that I take is another mistake to you
Caught in the undertow, just caught in the undertow
And every second I waste is more than I can take
I've
Become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you
And I know
I may end up failing too
But I know
You were just like me
With someone disappointed in you
I've
Become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you
I've
Become so numb
I can’t feel you there
I'm tired of being what you want me to be
I've
Become so numb
I can’t feel you there
I'm tired of being what you want me to be»
Linkin Park, Numb
segunda-feira, 11 de junho de 2007
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