Este é dedicado à minha amiga i., pela música de ontem, que era mesmo a que me apetecia ouvir naquele momento.
Obrigada, amiga, pelas “Tatuagens” de Mafalda Veiga em dueto com o Jorge Palma [génio!], e sobretudo obrigada por seres quem és, por me aturares, por estares sempre por perto, por teres estado sempre, por seres a guardadora dos meus segredos e por me confiares os teus. Encontramo-nos ao pequeno-almoço. ;)
«Em cada gesto perdido
Tu és igual a mim
Em cada ferida que sara
Escondida do mundo
Eu sou igual a ti
Fazes pinturas de guerra
Que eu não sei apagar
Pintas o sol da cor da terra
E a lua da cor do mar
Em cada grito da alma
Eu sou igual a ti
De cada vez que um olhar
Te alucina e te prende
Tu és igual a mim
Fazes pinturas de sonhos
Pintas o sol na minha mão
E és mistura de vento e lama
Entre os luares perdidos no chão
Em cada noite sem rumo
Tu és igual a mim
De cada vez que procuro
Preciso um abrigo
Eu sou igual a ti
Faço pinturas de guerra
Que eu não sei apagar
E pinto a lua da cor da terra
E o sol da cor do mar
Em cada grito afundado
Eu sou igual a ti
De cada vez que a tremura
Desata o desejo
Tu és igual a mim
Faço pinturas de sonhos
E pinto a lua na tua mão
Misturo o vento e a lama
Piso os luares perdidos no chão»
quarta-feira, 4 de julho de 2007
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1 comentário:
Acreditas que só hoje é que li este texto, apesar de visitar regularmente o teu blog?
Obrigada pelas tuas palavras e pelo teu apoio amiga :)
E como bem sabes, estou e estarei sempre ao teu lado... sempre!
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