O que será que sente um jornalista que, durante um directo de televisão, entrevista o cabecilha de uma manifestação que lhe diz que a criança que faleceu em Anadia à porta do hospital foi, e cito, "vítima da política do governo"?
O que é que impede o dito jornalista de cortar a palavra ao entrevista, de contra-argumentar, de o impedir de prosseguir aquele raciocínio colocando, no mínimo, uma pergunta, como "dispõe de elementos que possam justificar essa afirmação?".
A mim, aqueles segundos de televisão provocaram-me náuseas.
Revolveu-se-me o estômago e mudei de canal.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
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3 comentários:
Não devia dizer isto, mas tem sido lastimável o aproveitamento da morte daquela criança por parte de quem luta contra o encerrameto daquela urg~encia hospitalar em Anadia.
Não pode valer tudo. Se a crianças fosse da minha família já tinha sido todos processados.
Infelizmente, a criança já estaria morta quando o INEM chegou a casa. E não teria qualquer possibilidade de sobreviver.
Pelo menos em relação a este assunto estamos de acordo.
Pode ser o começo de uma bela amizade... LOL
EHEHEHEH!
Não discordo por discordar... como deves saber...
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