Parece que está disponível no mercado uma colecção de karaoke de bandas nacionais para a PlayStation 2.
Ora isto era exactamente o que eu precisava para exercitar os meus [já de si magníficos] dotes vocais, bem conhecidos de todos os que me rodeiam e, sobretudo, do meu marido.
O meu marido, que sabe reconhecer um talento em potência quando está na presença de um, diz que eu canto bem.
Diz, quando lhe pergunto, insistentemente. Diz, quando coagido. Diz, quando chantageado. Diz, quando ameaçado de violentos ataques à sua integridade física e mesmo psicológica. Mas diz. Essa é que é essa.
Parece-me que eu seria uma pessoa um nadinha mais feliz se possuísse uma colecção destas.
Já me estou a ver em pé, no meio da sala, de microfone na mão, a receber as ovações entusiasmadas do público.
[sendo que o público será o meu marido, para que este cenário passe, algum dia, de imaginário a real, terei de o embriagar muito bem embriagado]
Enquanto não possuo esta pequena maravilha, canto, mesmo sem o suporte do karaoke, e que bem que eu canto, esta musiquinha dos Da Weasel, que é muito gira, mas muito gira mesmo.
Chama-se “Mundos mudos”. A letra é muito boa. Note-se a referência ao pretérito mais-que-perfeito, uma associação que aqui a menina também fez, aqui mesmo, no blog. Está ali ao lado, vêem, nos arquivos…
«Ligo directo para a caixa de correio
só para ouvir a tua voz,
Sei que é cena fora mas todo o dia chega a hora
em que o lado esquerdo chora quando se lembra de nós
A vida corre tranquila, cada vez menos reguila
meto guita de parte e a cabeça não vacila tanto
Para minha alegria e meu espanto
pode ser que o passado fique por onde deve estar
No pretérito imperfeito, já que não é mais-que-perfeito
Este é um presente que eu aceito
para atingir a tranquilidade
que supostamente se atinge com a nossa idade
A verdade é que a saudade do que passou
não é mais que muita...
Mas por muita força que faça
ela passa por saber que te vivi
Tu deste tudo e eu joguei, arrisquei e perdi
Agora,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu Mundo que eu mudei o meu.
Cada vez que eu ligo tento deixar mensagem
mas acabo por nunca arranjar a coragem
Necessária
Gostava apenas de partilhar contigo o quotidiano
habitual
Nada que se compare com as correrias
doutras alturas e doutros abismos
E já que falo por eufemismos
Gostava de dizer que ainda gosto bastante de ti
A casa tá diferente, parece digna de gente
Dá gosto sentar no sofá com a TV pela frente
Comprei uma máquina de café
XPTO, bem bonita, azul bebé
Ocasionalmente cozinho e bebo o meu vinho
E esqueço o fumo que nos dava aquele quentinho
Hoje em dia é mais à base do ar condicionado
Condicionei a tentação num clima controlado
Quero que saibas que tou bem, sei que tu mais ou
menos
Sempre gostaste de brincar em perigosos terrenos
Em relação a isso eu não sei o que fazer
E se calhar é por isso mesmo que acabo por não dizer
que
a verdade é que a saudade do que passou
Não é mais que muita
Mas por muita força que faça ela passa por saber que
te vivi...
Tu deste tudo e eu joguei, arrisquei e perdi
Agora,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu Mundo que eu mudei o meu»
quinta-feira, 28 de junho de 2007
quarta-feira, 27 de junho de 2007
IPAR? EPUL? EPAL?
Tendo em conta todas as dúvidas, a minha sugestão para o Fernando Negrão é que se extinga a ele próprio desta campanha eleitoral.
De nada.
De nada.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Smile, you’re being videotaped…
Outro dia, com umas amigas, falávamos sobre a importância do sorriso no rosto de uma pessoa.
Comentávamos a postura de alguém que conhecemos, pessoa a quem raramente vislumbramos um sorriso.
Não lhe conhecemos motivos particulares para que tal suceda, é apenas uma daquelas pessoas de quem costumamos dizer que está sempre ‘de mal com a vida’.
Facilmente concluímos que a dita postura funciona como um repelente relativamente a toda e qualquer tentativa de aproximação amigável.
Li, há muitos anos, não sei onde, uma coisa que nunca mais esqueci. O esforço muscular dispendido quando fazemos ‘cara feia’ é brutalmente maior do que aquele que é necessário para esboçar um sorriso. Isto é científico, atenção. Um sorriso, sincero, equivale a descontracção dos músculos da cara. Faz o rosto mais bonito e afasta as rugas.
Motivos mais que suficientes, digo eu, para sorrirmos mais. Custa tão pouco.
Eu faço a minha parte, asseguro-vos.
Sorrio e recebo sorrisos de volta, porque esse é o efeito mágico de um sorriso. Atrai sorrisos. Um rosto sorridente emana boas vibrações e atrai boas energias.
Deve ser por isso que tenho tido a sorte de atrair tantas boas pessoas. A sério. Não é comum desiludir-me com as pessoas que se aproximam de mim. De um modo geral, boa gente.
E gente que permanece.
A efemeridade das relações humanas é uma coisa que me faz espécie. Conservo as mesmas amizades basilares desde há muitos, muitos anos e os amigos que entretanto fui fazendo permanecem na minha vida por muito tempo, graças a Deus.
Não faço de um ‘conhecido’ um ‘amigo’ do dia para a noite (ou vice-versa…) mas os que ascendem ao estatuto de meus amigos recebem a garantia de uma amizade que, se tudo correr bem, pode durar uma vida.
Isto explica também o facto de ter tido namoros longos. Nestas coisas das relações humanas, sou tudo menos oscilante. Sob a alçada da minha amizade cabe sempre mais um e neste caso será sempre bem-vindo quem vier por bem.
Mas de volta ao sorriso.
Não só é importante sorrir, julgo, como é importante fazer sorrir os outros.
Acredito que cada um de nós podia fazer disto uma espécie de cavalo de batalha. Eu já abracei a causa. Fazer sorrir alguém, pelo menos uma vez, ao longo do dia. Porque sorrisos atraem sorrisos, lá está. Esforço-me por fazer sorrir as pessoas à minha volta, todos os dias, porque sorrisos no rosto das pessoas de quem gosto são bálsamos para a alma. Verdade ou mentira?
Ontem dei o corpo ao manifesto na tentativa de fazer sorrir alguém de quem gosto muito e cujo sorriso me pareceu ensombrado por nuvens negras.
Não tenho bem a certeza se surtiu efeito, mas quero acreditar que sim. E se tiver sido o caso, ‘made my day’!
O pensamento do dia vai, por isso, para os sorrisos que todos temos obrigação de provocar nos outros. Gargalhadas allowed, once in a while!
E a propósito disto, uma música antiguinha que eu pura e simplesmente ADORO… Laugh’n’a half, dos DAD… alguém se lembra?...
«I learned politeness on my mother's knee
I learned by uprightness my number of friends
Should increase
When I think about the things I've done
I laugh out loud to no one
Yeah, to no one
'Coz it's so hard to meet the eyes that I see
When I try to open up my heart
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
But I became honest Mr. Mistaken
In spite of the curves my smile was makin'
Bumpers and kickers in one big stream
I grew up in a life size pinball machine!
Yeah! - They're mean!.
'Coz it's so hard to meet the eyes that I see
When I try to open up my heart
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
On my behalf
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
I tried to fill some silence
'Coz the silence feels so long
I knew the ice was gettin' thinner
But I kept skating on!
My mother threw me into this world as a winner
But by the light of the yellow beer
They tell the jokes I'll never get to hear!!
On my behalf
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
On my behalf
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
At the end of a smile, there's a laugh n a half
At the end of a smile, there's a laugh n a half
At the end of a smile, there's a laugh n a half
At the end of a smile, there's a laugh n a half»
Comentávamos a postura de alguém que conhecemos, pessoa a quem raramente vislumbramos um sorriso.
Não lhe conhecemos motivos particulares para que tal suceda, é apenas uma daquelas pessoas de quem costumamos dizer que está sempre ‘de mal com a vida’.
Facilmente concluímos que a dita postura funciona como um repelente relativamente a toda e qualquer tentativa de aproximação amigável.
Li, há muitos anos, não sei onde, uma coisa que nunca mais esqueci. O esforço muscular dispendido quando fazemos ‘cara feia’ é brutalmente maior do que aquele que é necessário para esboçar um sorriso. Isto é científico, atenção. Um sorriso, sincero, equivale a descontracção dos músculos da cara. Faz o rosto mais bonito e afasta as rugas.
Motivos mais que suficientes, digo eu, para sorrirmos mais. Custa tão pouco.
Eu faço a minha parte, asseguro-vos.
Sorrio e recebo sorrisos de volta, porque esse é o efeito mágico de um sorriso. Atrai sorrisos. Um rosto sorridente emana boas vibrações e atrai boas energias.
Deve ser por isso que tenho tido a sorte de atrair tantas boas pessoas. A sério. Não é comum desiludir-me com as pessoas que se aproximam de mim. De um modo geral, boa gente.
E gente que permanece.
A efemeridade das relações humanas é uma coisa que me faz espécie. Conservo as mesmas amizades basilares desde há muitos, muitos anos e os amigos que entretanto fui fazendo permanecem na minha vida por muito tempo, graças a Deus.
Não faço de um ‘conhecido’ um ‘amigo’ do dia para a noite (ou vice-versa…) mas os que ascendem ao estatuto de meus amigos recebem a garantia de uma amizade que, se tudo correr bem, pode durar uma vida.
Isto explica também o facto de ter tido namoros longos. Nestas coisas das relações humanas, sou tudo menos oscilante. Sob a alçada da minha amizade cabe sempre mais um e neste caso será sempre bem-vindo quem vier por bem.
Mas de volta ao sorriso.
Não só é importante sorrir, julgo, como é importante fazer sorrir os outros.
Acredito que cada um de nós podia fazer disto uma espécie de cavalo de batalha. Eu já abracei a causa. Fazer sorrir alguém, pelo menos uma vez, ao longo do dia. Porque sorrisos atraem sorrisos, lá está. Esforço-me por fazer sorrir as pessoas à minha volta, todos os dias, porque sorrisos no rosto das pessoas de quem gosto são bálsamos para a alma. Verdade ou mentira?
Ontem dei o corpo ao manifesto na tentativa de fazer sorrir alguém de quem gosto muito e cujo sorriso me pareceu ensombrado por nuvens negras.
Não tenho bem a certeza se surtiu efeito, mas quero acreditar que sim. E se tiver sido o caso, ‘made my day’!
O pensamento do dia vai, por isso, para os sorrisos que todos temos obrigação de provocar nos outros. Gargalhadas allowed, once in a while!
E a propósito disto, uma música antiguinha que eu pura e simplesmente ADORO… Laugh’n’a half, dos DAD… alguém se lembra?...
«I learned politeness on my mother's knee
I learned by uprightness my number of friends
Should increase
When I think about the things I've done
I laugh out loud to no one
Yeah, to no one
'Coz it's so hard to meet the eyes that I see
When I try to open up my heart
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
But I became honest Mr. Mistaken
In spite of the curves my smile was makin'
Bumpers and kickers in one big stream
I grew up in a life size pinball machine!
Yeah! - They're mean!.
'Coz it's so hard to meet the eyes that I see
When I try to open up my heart
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
On my behalf
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
I tried to fill some silence
'Coz the silence feels so long
I knew the ice was gettin' thinner
But I kept skating on!
My mother threw me into this world as a winner
But by the light of the yellow beer
They tell the jokes I'll never get to hear!!
On my behalf
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
On my behalf
There's something inside me'n'I know it's good
But understanding, it's misunderstood
At the end of a smile, there's a laugh n a half
At the end of a smile, there's a laugh n a half
At the end of a smile, there's a laugh n a half
At the end of a smile, there's a laugh n a half
At the end of a smile, there's a laugh n a half»
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Ó p'ra mim com o Eddie Vedder
[o que é?!? Vê-se bem na imagem que é ele... de microfone na mão... é certo que estávamos para aí a um quilómetro de distância... mas ele estava lá... e eu também... esse é que é essa... espectáculo...]
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Divindade
O David Fonseca [sim, esse DEUS GREGO] cantou-me isto ao ouvido hoje. Na auto-estrada.
«I guess I was trying to keep me alive
But once I was dead there's was nothing to do beside
Picking me up and lying me down
Waiting for some angel
To wake me and say to me:
"Hello. Don't be scared. I want you to know, you're not dead."
Kiss me, is this a dream?
Should I believe it?
Please promise to me that I'm not going to get hurt this time
Am I too good for you, am I just paranoid?
Should I get clinical or should I speak louder?
Maybe I should close my eyes for years
And wait for the strongest feeling
Out of all the feelings
To raise from you»
terça-feira, 12 de junho de 2007
Saudades
Ando cheia delas mas não sei ao certo relativamente a quê.
Acho que se pode dizer que ando melancólica. É uma palavra de que gosto. Soa-me a qualquer coisa.
Não sei se de qualquer coisa que tive, se de qualquer coisa que não cheguei a ter.
Não sei se do passado ou do futuro que é ainda mais improvável que o passado em si mesmo.
Não sei se de mim se de outra pessoa.
Não sei se de um sentimento ou de uma fantasia.
Não sei se de possuir, mesmo, ou daquela sensação de que se possui o que realmente não se tem.
Mas andam a morder-me qualquer coisa cá dentro.
Deve ser o coração. Dizem que temos um cá dentro e que é ele que comanda.
Tenho-as e não me parece sequer que possam ser mortas, como se diz.
Apaziguadas, talvez, mas muito, muito fortuitamente, porque sinto-as a crescer de imediato, mal penso que as eliminei, de vez.
Certo, certo, só mesmo nada.
Ando cheia delas, pronto.
E o pior é que sei que bem me posso ir curar, porque não há sinais de melhoras.
Acho que se pode dizer que ando melancólica. É uma palavra de que gosto. Soa-me a qualquer coisa.
Não sei se de qualquer coisa que tive, se de qualquer coisa que não cheguei a ter.
Não sei se do passado ou do futuro que é ainda mais improvável que o passado em si mesmo.
Não sei se de mim se de outra pessoa.
Não sei se de um sentimento ou de uma fantasia.
Não sei se de possuir, mesmo, ou daquela sensação de que se possui o que realmente não se tem.
Mas andam a morder-me qualquer coisa cá dentro.
Deve ser o coração. Dizem que temos um cá dentro e que é ele que comanda.
Tenho-as e não me parece sequer que possam ser mortas, como se diz.
Apaziguadas, talvez, mas muito, muito fortuitamente, porque sinto-as a crescer de imediato, mal penso que as eliminei, de vez.
Certo, certo, só mesmo nada.
Ando cheia delas, pronto.
E o pior é que sei que bem me posso ir curar, porque não há sinais de melhoras.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
More like me
Entretanto, passou-se uma semana completamente alucinante…
O mês de Junho é intenso, disso já sabia, mas este começou com uma intensidade fora do vulgar…
O dia 7 é um dia particularmente importante aqui para estas bandas. E para fazer jus à importância da data, estávamos aqui a trabalhar quando os ponteiros se juntaram nas doze, assinalando a hora zero do dia…
Foi um final de tarde, uma noite e uma madrugada de intenso trabalho, para que tudo corresse bem no dia seguinte.
Claro que tantas horas não foram suficientes e a labuta prolongou-se pela manhã e pela tarde seguintes.
Sobraram-me os minutos suficientes para ir a casa pôr-me janota e estar de regresso, ocupando a posição de “hostess” que me competia numa noite em que tudo podia ter corrido muito mal mas que, mais uma vez, acabou por ser um sucesso.
Ganham-se cabelos brancos aqui, mas no final tudo vale a pena.
Dei por mim, entretanto, a pensar em como tudo mudou ao longo dos últimos doze meses sendo que, apesar disso, tudo permaneceu igual.
Lembro-me bem do dia 7 de Junho do ano passado e é por isso que posso dizer que sou, hoje, uma pessoa diferente.
Bolas, as coisas que eu aprendi ao longo deste ano que passou! [será que aprendi mesmo?...]
No dia 8, tal como combinado, lá estivemos no Oeiras Alive.
Para descomprimir, nada melhor que transportar o corpo até ao ponto máximo da exaustão física…
Linkin Park e Pearl Jam. Foi, pura e simplesmente, memorável!
Dei folga ao corpinho no sábado [pelo meio ainda houve tempo para uma aula de iniciação à vela, ah pois é…] e regressei ao festival no domingo, para dançar ao som dos Da Weasel.
Foi um fim-de-semana em grande, sempre rodeada de gente divertida e bem disposta (a r., a c. e a a. marcaram presença, pois claro [MALUCAS]), mesmo, mesmo ao meu jeitinho!
Uma vez que os Da Weasel não atenderam ao meu disco pedido e não tocaram a minha música favorita, o pensamento do dia vai para uma dos Linkin Park de que gosto muito, muito.
Basicamente sobre quão extenuante pode ser viver na urgência de corresponder às expectativas que achamos que alguém criou relativamente a nós.
Daí que “all I want to do is be more like me and be less like you”.
«I'm tired of being what you want me to be
Feeling so faithless
Lost under the surface
I don't know what you're expecting of me
Put under the pressure
Of walking in your shoes
Caught in the undertow, just caught in the undertow
Every step that I take is another mistake to you
Caught in the undertow, just caught in the undertow
I've
Become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you
Can't you see that you're smothering me
Holding too tightly
Afraid to lose control
Cause everything that you thought I would be
Has fallen apart right in front of you
Caught in the undertow, just caught in the undertow
Every step that I take is another mistake to you
Caught in the undertow, just caught in the undertow
And every second I waste is more than I can take
I've
Become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you
And I know
I may end up failing too
But I know
You were just like me
With someone disappointed in you
I've
Become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you
I've
Become so numb
I can’t feel you there
I'm tired of being what you want me to be
I've
Become so numb
I can’t feel you there
I'm tired of being what you want me to be»
Linkin Park, Numb
O mês de Junho é intenso, disso já sabia, mas este começou com uma intensidade fora do vulgar…
O dia 7 é um dia particularmente importante aqui para estas bandas. E para fazer jus à importância da data, estávamos aqui a trabalhar quando os ponteiros se juntaram nas doze, assinalando a hora zero do dia…
Foi um final de tarde, uma noite e uma madrugada de intenso trabalho, para que tudo corresse bem no dia seguinte.
Claro que tantas horas não foram suficientes e a labuta prolongou-se pela manhã e pela tarde seguintes.
Sobraram-me os minutos suficientes para ir a casa pôr-me janota e estar de regresso, ocupando a posição de “hostess” que me competia numa noite em que tudo podia ter corrido muito mal mas que, mais uma vez, acabou por ser um sucesso.
Ganham-se cabelos brancos aqui, mas no final tudo vale a pena.
Dei por mim, entretanto, a pensar em como tudo mudou ao longo dos últimos doze meses sendo que, apesar disso, tudo permaneceu igual.
Lembro-me bem do dia 7 de Junho do ano passado e é por isso que posso dizer que sou, hoje, uma pessoa diferente.
Bolas, as coisas que eu aprendi ao longo deste ano que passou! [será que aprendi mesmo?...]
No dia 8, tal como combinado, lá estivemos no Oeiras Alive.
Para descomprimir, nada melhor que transportar o corpo até ao ponto máximo da exaustão física…
Linkin Park e Pearl Jam. Foi, pura e simplesmente, memorável!
Dei folga ao corpinho no sábado [pelo meio ainda houve tempo para uma aula de iniciação à vela, ah pois é…] e regressei ao festival no domingo, para dançar ao som dos Da Weasel.
Foi um fim-de-semana em grande, sempre rodeada de gente divertida e bem disposta (a r., a c. e a a. marcaram presença, pois claro [MALUCAS]), mesmo, mesmo ao meu jeitinho!
Uma vez que os Da Weasel não atenderam ao meu disco pedido e não tocaram a minha música favorita, o pensamento do dia vai para uma dos Linkin Park de que gosto muito, muito.
Basicamente sobre quão extenuante pode ser viver na urgência de corresponder às expectativas que achamos que alguém criou relativamente a nós.
Daí que “all I want to do is be more like me and be less like you”.
«I'm tired of being what you want me to be
Feeling so faithless
Lost under the surface
I don't know what you're expecting of me
Put under the pressure
Of walking in your shoes
Caught in the undertow, just caught in the undertow
Every step that I take is another mistake to you
Caught in the undertow, just caught in the undertow
I've
Become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you
Can't you see that you're smothering me
Holding too tightly
Afraid to lose control
Cause everything that you thought I would be
Has fallen apart right in front of you
Caught in the undertow, just caught in the undertow
Every step that I take is another mistake to you
Caught in the undertow, just caught in the undertow
And every second I waste is more than I can take
I've
Become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you
And I know
I may end up failing too
But I know
You were just like me
With someone disappointed in you
I've
Become so numb
I can't feel you there
Become so tired
So much more aware
I'm becoming this
All I want to do
Is be more like me
And be less like you
I've
Become so numb
I can’t feel you there
I'm tired of being what you want me to be
I've
Become so numb
I can’t feel you there
I'm tired of being what you want me to be»
Linkin Park, Numb
terça-feira, 5 de junho de 2007
Festa, festa
Para um rápido ponto de situação é importante dizer que:
1) a a. e o seu mais que tudo g. rumaram hoje a casa, deixando para trás a maternidade do são franciso. the adventure, dear friend, starts today... ;)
2) no dia 1 de Junho o meu amigo d. foi pai, pela segunda vez. Um mano, para fazer companhia à j. Duarte, é o nome do ratinho chorão. :)
3) estou cheia de trabalho, graças a Deus!
4) dia 7 é dia de festa. E a menina vai estar janota, ai vai, vai...
5) o Oeiras Alive começa na sexta-feira e eu, se Deus quiser, vou lá estar a bombar! :)
6) a Primavera instalou-se, para gáudio de toda a malta, que assim anda muito mais bem disposta!
1) a a. e o seu mais que tudo g. rumaram hoje a casa, deixando para trás a maternidade do são franciso. the adventure, dear friend, starts today... ;)
2) no dia 1 de Junho o meu amigo d. foi pai, pela segunda vez. Um mano, para fazer companhia à j. Duarte, é o nome do ratinho chorão. :)
3) estou cheia de trabalho, graças a Deus!
4) dia 7 é dia de festa. E a menina vai estar janota, ai vai, vai...
5) o Oeiras Alive começa na sexta-feira e eu, se Deus quiser, vou lá estar a bombar! :)
6) a Primavera instalou-se, para gáudio de toda a malta, que assim anda muito mais bem disposta!
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