25 de Setembro de 2007, Estádio do Jamor, Police ao vivo.
E eu lá.
Muito bonito.
Gostei de tudo, de todas. Mas acho que a que mais me tocou foi esta. Linda, na voz do Sting.
Every Breath You Take
Every breath you take
Every move you make
Every band you break
Every step you take
I'll be watching you
Every single day
Every word you say
Every game you play
Every night you stay
I'll be watching you
Oh, can't you see
You belong to me
How my heart aches with every step you take
Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every smile you fake
I'll be watching you
Since you've gone I been lost without a trace
I dream at night, I can only see your face
I look around but it's you I can't replace
I keep crying, baby, please
Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Mudanças...
Fui destituída do meu posto de trabalho. No sentido físico da coisa, mesmo. A sala onde costumo trabalhar vai ser pintada e mais não sei o quê, de maneiras que tanto eu como as minhas colegas fomos deslocadas para outros gabinetes.
Isto é mau por uma série de razões, sendo que a mais importante das quais é o facto de ter sido feito contra a nossa vontade.
E quando uma gaja faz uma coisa a contra gosto, já se sabe, há problemas…
No meu caso pessoal, fui ‘transferida’ para uma das salas do mesmo edifício onde trabalham colegas de outro departamento, aos quais digo ‘bom dia’ e boa tarde’ todos os dias e pouco mais.
Estou a utilizar um computador de outra pessoa, não tenho acesso a nenhum dos meus documentos ou pastas pessoais, consigo aceder ao meu e-mail e pouco mais.
Toda a minha papelada descansa aqui ao meu lado, dentro de duas caixas, giríssimas, diga-se, que providencialmente comprei ontem no Ikea.
Em cima da secretária tenho: uma pen, os meus óculos de sol, o telemóvel e pastilhas elásticas. Tudo o resto não me pertence.
A minha planta [a que me acompanha desde que vim para cá trabalhar] também está aqui ao lado, muito bem posicionada, por sinal, junto à janela, com vista para a frente do edifício.
O gabinete é agradável, os colegas [que não estão na mesma sala, mas numa sala anexa – vejo-os porque a porta que nos separa está aberta] são muito hospitaleiros, disseram-me que podia abrir ou fechar as janelas [são duas, o que até é muito bom] e imploraram-me para que me sentisse à vontade.
Na realidade, as primeiras horas foram penosas mas agora até me estou a sentir bem…
Se calhar amanhã trago uns CD’s para ouvir aqui… É que não há sequer um rádio e faz falta uma musiquinha… Pois é, vendo bem as coisas isto é muito agradável… afinal não se está aqui tão mal como isso…
Isto é mau por uma série de razões, sendo que a mais importante das quais é o facto de ter sido feito contra a nossa vontade.
E quando uma gaja faz uma coisa a contra gosto, já se sabe, há problemas…
No meu caso pessoal, fui ‘transferida’ para uma das salas do mesmo edifício onde trabalham colegas de outro departamento, aos quais digo ‘bom dia’ e boa tarde’ todos os dias e pouco mais.
Estou a utilizar um computador de outra pessoa, não tenho acesso a nenhum dos meus documentos ou pastas pessoais, consigo aceder ao meu e-mail e pouco mais.
Toda a minha papelada descansa aqui ao meu lado, dentro de duas caixas, giríssimas, diga-se, que providencialmente comprei ontem no Ikea.
Em cima da secretária tenho: uma pen, os meus óculos de sol, o telemóvel e pastilhas elásticas. Tudo o resto não me pertence.
A minha planta [a que me acompanha desde que vim para cá trabalhar] também está aqui ao lado, muito bem posicionada, por sinal, junto à janela, com vista para a frente do edifício.
O gabinete é agradável, os colegas [que não estão na mesma sala, mas numa sala anexa – vejo-os porque a porta que nos separa está aberta] são muito hospitaleiros, disseram-me que podia abrir ou fechar as janelas [são duas, o que até é muito bom] e imploraram-me para que me sentisse à vontade.
Na realidade, as primeiras horas foram penosas mas agora até me estou a sentir bem…
Se calhar amanhã trago uns CD’s para ouvir aqui… É que não há sequer um rádio e faz falta uma musiquinha… Pois é, vendo bem as coisas isto é muito agradável… afinal não se está aqui tão mal como isso…
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Sobre mim (para variar...)
Shame on me, há mais de 15 dias que não actualizo o meu blog… Cristo, nem me conheço, tão desleixadinha… A culpa é dos papéis que se amontoam em cima da minha secretária, do telefone que não pára, dos e-mails e das colegas que vão de férias, de baixa e para outros destinos deixando-me a mim, ‘tadinha, com o peso do mundo nos ombros.
Sim, eu sofro muito, sim, eu sou o verdadeiro Calimero.
Entretanto aconteceu tanta coisa e eu tinha, como sempre, tanto para dizer acerca de todos os assuntos mas, infelizmente, não tive tempo de despejar aqui as minhas opiniões, e Deus sabe que tenho muitas.
Sabe Deus e sabe o meu marido porque se é verdade que não tenho tido muito tempo, ainda tenho conseguido ir jantar a casa (às vezes, na realidade) e quando isso acontece é ele que me ouve, porque eu tenho, acreditem, sempre muito para dizer.
Na realidade, comentava outro dia com uns amigos que jantaram lá em casa [sim, apesar de tudo tenho tempo para ser uma anfitriã acima de qualquer suspeita] que o meu marido já desistiu de me perguntar como correu o meu dia.
A coisa acontece da seguinte forma: sentamo-nos para jantar e eu pergunto “como é que correu o teu dia”, ao que o meu marido invariavelmente responde “correu bem”. Excepção feita a dias mesmo muito maus, ou mesmo muito bons, a resposta do meu marido é esta, “correu bem”.
Ora, houve tempos em que ele perguntava “e o teu?”. Houve tempos. Desistiu. Porque se ele pergunta, eu falo durante duas horas, ininterruptamente, porque todos os meus dias são, graças a Deus, muito preenchidos. Se ele não pergunta, eu própria me adianto, dizendo qualquer coisa do género “bem, eu sei que não estás muito interessado, mas a mim hoje aconteceu-me uma que nem vais acreditar, blá, blá, blá, blá…”.
No fundo, é fácil lidar comigo. Ouçam-me. Não me contrariem. Não me ignorem. Não me interrompam. Suportem a minha música. Observem-me enquanto danço pela casa. Elogiem a minha comida. E todos os meus outros incontáveis dotes. Façam-no e têm uma amiga para a vida. :-)
Sim, eu sofro muito, sim, eu sou o verdadeiro Calimero.
Entretanto aconteceu tanta coisa e eu tinha, como sempre, tanto para dizer acerca de todos os assuntos mas, infelizmente, não tive tempo de despejar aqui as minhas opiniões, e Deus sabe que tenho muitas.
Sabe Deus e sabe o meu marido porque se é verdade que não tenho tido muito tempo, ainda tenho conseguido ir jantar a casa (às vezes, na realidade) e quando isso acontece é ele que me ouve, porque eu tenho, acreditem, sempre muito para dizer.
Na realidade, comentava outro dia com uns amigos que jantaram lá em casa [sim, apesar de tudo tenho tempo para ser uma anfitriã acima de qualquer suspeita] que o meu marido já desistiu de me perguntar como correu o meu dia.
A coisa acontece da seguinte forma: sentamo-nos para jantar e eu pergunto “como é que correu o teu dia”, ao que o meu marido invariavelmente responde “correu bem”. Excepção feita a dias mesmo muito maus, ou mesmo muito bons, a resposta do meu marido é esta, “correu bem”.
Ora, houve tempos em que ele perguntava “e o teu?”. Houve tempos. Desistiu. Porque se ele pergunta, eu falo durante duas horas, ininterruptamente, porque todos os meus dias são, graças a Deus, muito preenchidos. Se ele não pergunta, eu própria me adianto, dizendo qualquer coisa do género “bem, eu sei que não estás muito interessado, mas a mim hoje aconteceu-me uma que nem vais acreditar, blá, blá, blá, blá…”.
No fundo, é fácil lidar comigo. Ouçam-me. Não me contrariem. Não me ignorem. Não me interrompam. Suportem a minha música. Observem-me enquanto danço pela casa. Elogiem a minha comida. E todos os meus outros incontáveis dotes. Façam-no e têm uma amiga para a vida. :-)
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