sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Lasanha bettencourtiana

Ia começar por falar da aventura que foi receber a família em casa na noite da Consoada, quando me dei conta de que tinha deixado passar em branco o segundo jantar da irmandade, desta feita em casa da i. e do p.
Lamentável falha! Imperdoável, mesmo!
Até porque, se não foi a melhor lasanha que alguma vez me passou pelo estreito, foi, certamente, a que melhor me soube! Nota dez, para o casal, que se desfez em atenções para que todos nos sentíssemos como se estivéssemos em casa. O jantar, a começar pelas entradas e a terminar na sobremesa (sim, foi a Mãe da i. que fez o pudim, eu sei, e estava delicioso!), estava fantástico.
As sobrinhas deliraram com o Mao e com o Ming (estes são os gatos da i.), que também deliraram com elas (ou não...). :)
A continuar assim, acho que vamos bem encaminhadas no sentido de dizer que aquele grupo é uma segunda família. Íncrivel, como somos todos tão diferentes uns dos outros e, não me canso de repetir isto, a coisa resulta! E agora com mais um bebé a caminho, tudo se compõe ainda mais!
Muito, muito bom, saber que existimos na vida uns dos outros. Amiga(o)s, sois GRANDES! :)

1 comentário:

Anónimo disse...

O cozinheiro ficou feliz ao saber que gostaste :)
A noite passou tão rápido...
Estava tão preocupada em fazer com que tudo corresse bem e que os renhaus não assustassem as pequeninas (afinal foi o oposto lol) que sinto que pouco desfrutei da companhia dos meus amigos. Vingo-me no próximo jantar!

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