terça-feira, 31 de outubro de 2006
Quatro anos, hoje
As flores. O cartão. O número de telemóvel. Foi hoje. Ele disse que daí a quatro anos estaríamos casados. E não é que acertou...
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como se o nosso corpo fosse uma casa... a cabeça, no topo de um edifício, águas-furtadas, último andar, com janelas e vista para os telhados... o nosso e o dos outros... o nosso... bem, o meu, sobretudo...
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