segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Slow food...

Planos parcialmente cumpridos, no que ao fim-de-semana diz respeito.
Fomos ver o "Filme da Treta" e foi só rir, tal como previa. De entre as melhores tiradas, destaco:
- "gordo que nem um CHARCALOTE" (estive dez minutos a tentar recompor-me desta...)
- "Deus mastiga" (quem é que se lembra disto?!?)
e, last but nos least,
- "estamos tiques" ("tiques" em lugar de "quites", boa? desculpem, é lindo!)
Rir é bom!
Quanto ao festival de Santarém, optámos por poupar uma criança de dois anos à confusão e acabámos a jantar no tranquilo e soberbo "Alqueva", que é um pedacinho de Alentejo na Amadora (?!).
A comer assim, vamos, certamente, ficar gordos que nem charcalotes, mas quem quer saber disso? As entradas são inenarráveis (uma salva de palmas para os torresmos caseiros!) e o que se lhes seguiu, meu Deus... migas de espargos com plumas de porco preto (não conhecia esta parte do porco, as plumas, e é bom como tudo!). A r. foi nos secretos e os homens optaram pelo naco de boi, que também estava saboroso.
A r. e o j. deliciaram-se, depois, com a sericaia e nós experimentámos o manjar do abade... Ovação, por favor, de pé...
Muito bom, para brindar aos 30 anos do j. (mais um, a virar a esquina das três décadas...).
O aniversariante disse, e com razão, que é bom saber que se pode comer excelente comida do Alentejo sem ter de fazer 200 quilómetros... é bem verdade.
Numa das revistas do fim-de-semana descobri, entretanto, um artigo que dava a conhecer um outro restaurante, ainda mais perto, que serve, segundo pode ler-se, "comida alentejana no mais elevado, erudito e fascinante sentido do termo".
Chama-se "Sabores do Monte" e fica no Monte Estoril. Home, sweet home...

Sem comentários:

    follow me on Twitter